sábado, 19 de março de 2011

Resposta ao teu Templo de Hanuman


Ao vosso temor
O hindu traz solução
Um convite ao templo
E o primata quer-me lá
Se vires a alegria
Eu sou o próprio Hanuman

O que acompanhas à fronte

A confusão sentida
É filha da própria cegueira
Faz-te ver-me em distorção
“Macaco velho”, homem triste
De algoz aura negra
Parasita projetada

Olhar errôneo pelas costas

Devoção, é pela vida
Dedicação, aos amores
Ainda que tardias, estão à mesa
Não aceitas, preferes fome
Confusão
Sentida, então, pela amiga distante...

Vinde solução!

Devoção, dedicação
Não mais que força;
Perseverança
é de Hanuman
Salto um Índico, em um pé
Em minha alma, e sou outro.

Eis que foi-te embora.

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