Da convicção purina
Verdade nos toma,
Um tabuleiro real de vida
E os olhos vestem-se
Em sua prontidão
Cansados de chorar,
Letais ao cerrarem
Portenhas de carne.
E recordam todo tipo de amor.
Sobretudo o irreconhecível:
A onda irrefreável;
A colheita diária;
Figurinhas;
O jantar de ontem;
Apenas uma fantasia;
Um sol eterno...
Ou algo ainda não definido.
Jacente em seu próprio sonho.
Que de fato seja
E que não haja por onde não ser
Eu, apenas,
O seu canteiro baixo
A lhe arrancar de volta
Nobres risos,
Mas puros,
Cativos.
Que não limitarás o contento.
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